ABIMDE
Thiago Vinholes
De acordo com o artigo, o comando militar dos EUA busca uma solução com custos operacionais menores, por isso a sugestão de substituir o A-10, com motores a jato, por modelos turbo-hélice, de manutenção mais baixa e menor consumo de combustível.
Outra opção, desta vez com motor a jato, pode ser um avião de ataque derivado do programa T-X da USAF, que prevê o desenvolvimento de uma aeronave de treinamento avançado. No entanto, essa solução pode demorar e custar caro. O T-X deve ser concluído somente em 2024.
A USAF também estuda adaptar alguns dos caças do arsenal atual, como os modelos F-15 Eagle e F-16 Falcon, além do novo F-35, para a função do A-10. Porém, essa alternativa também pode apresentar altos custos operacionais, sobretudo com combustível.
A substituição do A-10, que já participou de conflitos no Iraque, Afeganistão e Balcãs, deve acontecer entre 2018 e 2022. A aeronave, também chamada de “Thunderbolt II” e “Warthog” (na versão mais avançada, de 2007), entrou em operação com a USAF em 1977.
Entre 1972 e 1984, foram produzidos 716 unidades do A-10 e quase 300 exemplares continuam em operação com as forças armadas dos EUA.
Tucano norte-americano
O Super Tucano citado pelo site americano é a versão montada pela Sierra Nevada Corporation (SNC), fabricante norte-americana parceira da Embraer na área de defesa. Os primeiros A-29 montados nos EUA entraram em operação recentemente com a força aérea do Afeganistão e o Líbano será o próximo cliente.
Peças da aeronave produzidas em instalações da Embraer são enviados para Jacksonville, na base da Sierra Nevada, e os componentes importados, como motores e equipamentos eletrônicos, são enviados diretamente para a linha de montagem final nos EUA.
Como anunciou a publicação, a USAF deve tomar a decisão de aposentadoria e substituição dos veteranos A-10 no prazo de cinco anos.
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